Plano de golpe: quem são as testemunhas ouvidas pelo STF nesta segunda (19)

A partir das 15h, o Supremo Tribunal Federal deve colher cinco depoimentos.

5/19/20251 min read

O Supremo Tribunal Federal (STF) dá um passo crucial na investigação do suposto plano de golpe de Estado que culminou nos atos de 8 de janeiro, iniciando hoje, segunda-feira (19), a fase de coleta de depoimentos das testemunhas arroladas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Este momento marca o avanço do processo que apura o "núcleo 1" da tentativa de subversão da ordem democrática, com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) figurando entre os réus.

A partir das 15h, cinco depoimentos são esperados, trazendo à tona detalhes cruciais sobre o planejamento e a execução dos eventos que chocaram o país. As testemunhas convocadas pela PGR possuem informações relevantes sobre as ações e articulações que antecederam os ataques às sedes dos Três Poderes.

Detalhes sobre as testemunhas:

  • Testemunhas arroladas pela PGR: As identidades exatas das testemunhas são mantidas em sigilo por questões de segurança e para garantir a integridade das investigações. No entanto, sabe-se que o grupo é composto por indivíduos que, de alguma forma, tiveram contato com informações ou participaram de eventos relacionados ao suposto plano de golpe.

  • Relevância dos depoimentos: Os depoimentos destas testemunhas são considerados de extrema importância para o avanço das investigações, pois podem fornecer evidências concretas sobre o envolvimento de figuras políticas e militares na tentativa de golpe.

  • Investigação em andamento: As investigações conduzidas pelo STF buscam esclarecer a participação de cada indivíduo no planejamento e execução dos atos de 8 de janeiro, bem como identificar os financiadores e articuladores do movimento.

A expectativa é que os depoimentos de hoje tragam à tona novas informações e elementos que contribuam para o esclarecimento dos fatos e a responsabilização dos envolvidos. O acompanhamento deste processo é essencial para a defesa do Estado Democrático de Direito e a garantia da justiça.